De 29 de Fevereiro à 4 de Março 2016, em Elmina, República de Ghana, foi organizado um atelier pela União Africana-Bureau Interafricain dos recursos animais (AU-IBAR) e o Banco Mundial, em colaboração com a Comissão Sub-Regional das Pescas, reunindo uma centena de jornalistas africanos para uma formação sobre a pesca durável, sob o tema « Expolorar o poder das mídias para aumentar a sensibilização sobre a pesca em África». O objectivo era de permitir aos jornalistas africanos que cobrem os temas relativos à pesca em se basearem sobre os factos e sobre a análise científica, por forma a melhor informar o público, e de criar a tomada de consciência necessária nos países.
Durante os 4 dias, os jornalistas participantes, vindos dos diversos tipos de mídias (televisão, rádio, imprensa escrita, imprensa em linha) do conjunto do continente africano, puderem reforçar seus conhecimentos em matéria da pesca, graça as apresentações dos especialistas. Por ora dispõem de todas as bases necessárias para tratarem a informação ligada a pesca num ângulo correcto, graças ao melhor conhecimento dos diferentes aspectos da pesca (administração, gestão comunitária, direito das pescas, investigação científica, protecção dos recursos, luta contra a pesca ilegal, entre outros), e das acções e resultados dos programas tais como o PRAO.
As visitas às docas de pesca do Apa, Moree e Elmina foram para os participantes a oacsião de descobrirem o quotidiano das comunidades de pescadores, e de colocar aos actores todas as questões relativas à gestão dos recursos, aos desembarques, as capturas, ao tratamenteo e a comercialização dos produtos, o nível de vida, à protecção dos recursos e dos habitats, etc. As discussões com os actores com quem se encontraram nessas comunidades de pesca permitiram aos jornalistas ter uma melhor compreensão da administração das pescas, e de organização das estruturas comunitárias da pesca.
Um dos momentos altos dessa formação foi o «marketplace» que permitiu receber os lideres das comunidades de pesca da região, e que voluntariamente se ofereceram para serem entrevistados através duma placa de oito canais da televisão/rádio e imprensa escrita/online simultâneos. Os jornalistas acompanharam igualmente as sessões específicas as suas especilazações (televisão-rádio/imprensa escrita-imprensa em linha), e, portanto inteiramente sobre o modo de tratamento jornalístico das informações.
O ponto central deste encontro será, no encerramento dos trabalhos, a decisão firme e unânime de se organizar uma rede/observatório das mídias africanas para a pesca, e a constituição do grupo de trabalho dos pontos focais representando as diferentes regiões do continente (África do Norte, África do Oeste, África do Centro, África de Leste, África Austral, Estados insulares e os jornalislas africanos da diáspora). Esse grupo é encarregue de dar forma à rede, aberto a todos os jornalistas do continente.
